sábado, 21 de fevereiro de 2009

Sei que parece...

O mais que já se esconde, em segundos de cinza e fumaça,
Os quais que nao me deixam sossegar na tranquilidade do sofá,
Olhei o dia inteiro através da vidraça, na esperança única de um sorriso.
E ele já se esconde, me foje à visão turva, me curva.
Sei do escândalo e do devaneio, nada é em vão,
Alegria em pó, instantânea, sem cheiro nem cor...
Olhei o dia inteiro por entre vidraça, na esperança de um único sorriso.
Ele se dobra, esquiva na curva da estrada
Onde o vão é quase mais que nada.

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Intangível

​Exú corre no rio E atravessa o tempo Não tem pegada ou encruzilhada Exú corre no rio Tempo avesso e através.