terça-feira, 27 de setembro de 2011

le temps destruit tout

tudo são ecos

nada novo.

gritos do passado revividos por minha acústica saudosista,

um chá

pra esquecer
os dias de trás
e ainda espero demais.

tremo as mãos como quem não aguenta

esperar o futuro acontecer

como quem não aguenta

lembrar

ainda presente em mim,
meu relógio não quer se entender

e viver

de ponteiros.

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Intangível

​Exú corre no rio E atravessa o tempo Não tem pegada ou encruzilhada Exú corre no rio Tempo avesso e através.