tudo são ecos
nada novo.
gritos do passado revividos por minha acústica saudosista,
um chá
pra esquecer
os dias de trás
e ainda espero demais.
tremo as mãos como quem não aguenta
esperar o futuro acontecer
como quem não aguenta
lembrar
ainda presente em mim,
meu relógio não quer se entender
e viver
de ponteiros.
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