quinta-feira, 21 de agosto de 2008

diminuta...

O agora passou passando bem devagarzinho

Se se faz tudo que quer, não estou sozinho

Deu no rádio e na TV

O mundo se cansou de solidão.

Sol de verão que queima a face

O protetor não é mais necessário

E como queria saber as belas artes

Das palavras soltas poder juntar

Pra contar ao povo todo do devagar do agora

Que passou a passar sem sol

Varreu o vale e a estrada

Do meu peito, nada ficou

Nas artes da solidão do vale e do necessário

Pra saber ver o sol só mais uma vez

Nenhum comentário:

Intangível

​Exú corre no rio E atravessa o tempo Não tem pegada ou encruzilhada Exú corre no rio Tempo avesso e através.