segunda-feira, 12 de abril de 2010

Onde o pensamento faz a curva

Ser vento que risca distância
Faz curva onde ninguém sabe
Sopra as folhas do jardim
Carrega poesia que arde
Refresca a boca carmim
Toca o meu seio da face
Tira a falta de mim.

Aquela falta que não se sabe
Se é do tudo ou do nada
Dentro de uma madrugada...

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Intangível

​Exú corre no rio E atravessa o tempo Não tem pegada ou encruzilhada Exú corre no rio Tempo avesso e através.